A cidade de Diamantina
História
Em fins do século XVII, depois da descoberta da região do Ivitirui, a quem foram atraídos pela grande abundância de ouro, prosseguiram os descobridores: os bandeirantes paulistas, mamelucos e portugueses, em direção ao rio Jequitinhonha, em cujas margens procuraram minerar. Não foram felizes, porém nessa mineração e rumaram para oeste, orientados pelo pico do Itambé, até confluência de dois cursos de água: o Pururuca ( no tupiguarani ("cascalho grosso") e o rio Grande. De tentativa em tentativa, à procura de local mais rico do precioso metal, chegaram às margens de um riacho que lhes pareceu riquíssimo em ouro e a que deram o nome de Tijuco, nascendo assim o arraial que deu origem à atual cidade.
Não se confirmou entretanto, naquele sítio, a suposição que haviam alimentado da existência de grande abundância de ouro. E o aparente fracasso ameaçava o desenvolvimento da povoação, com a descoberta de diamantes, por Bernardo da Fonseca Lobo, em 1729, transformou por completo o futuro da localidade, para ela fazendo convergir sucessivas levas de aventureiros, atraídos pela cobiça das grandes riquezas.
Em 1738 resolveu a Real Coroa implantar o regime dos contratos para a extração do diamante, cabendo a João Fernandes Vieira, como primeiro contratador, assumir a administração das lavras. O pequeno arraial, fervilhava de gente provindas de terras vizinhas, empenhada, numa agitação febril, na extração das pedrinhas claras e brilhantes que surgiam abundantes em toda a região explorada. Surgiu como por encanto o progresso da localidade que se transformou em centro de luxo e esplendor para seus afortunados habitantes. Floresceu o comércio, estimularam-se as construções e surgiram as primeiras igrejas e os grandes prédios assobradados, com as suas sacadas e balcões, despertando até hoje a curiosidade e a admiração dos turistas e relembrando-lhes a época de fausto e grandezas que assinalou os primeiros tempos da lendária Diamantina.
Conhecida como ATENAS DO NORTE, Diamantina tornou-se uma referência econômica, social e política. Percebe-se que desde o passado a cultura foi um dos pilares da sociedade diamantinense, que preserva até hoje, em suas raízes, manifestações artísticas culturais. Sir Richard Burton (explorador e orientalista britânico da Royal Geographical Society) que percorreu o Brasil de 1862 a 1870 descreve: "Os três dias que passei em Diamantina deixaram-me a mais agradável impressão de sua sociedade. Os homens são os mais "abertos", as mulheres as mais bonitas e as mais amáveis que eu tive felicidade de encontrar no Brasil. Em todos os lugares destas regiões, os forasteiros, são recebidos com cordial hospitalidade, mas aqui a acolhida é particularmente calorosa".
Elevada pela UNESCO à condição de PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE em 1999, Diamantina destaca-se pela exuberante beleza natural que, simultânea ao seu conservado e belíssimo casario do século XVIII, se traduz em um dos mais autênticos e belos cartões postais do Brasil e do mundo. Junto com essa harmonia perfeita, belezas naturais e monumentos históricos, há uma musicalidade que lhe é peculiar, uma série de manifestações artístico-culturais, bem como seu artesanato e o estilo diamantinense alegre e hospitaleiro de ser, que fazem de Diamantina o destino turístico para os mais diversificados gostos.
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1 de 1 4/10/2011 18:42
Não se confirmou entretanto, naquele sítio, a suposição que haviam alimentado da existência de grande abundância de ouro. E o aparente fracasso ameaçava o desenvolvimento da povoação, com a descoberta de diamantes, por Bernardo da Fonseca Lobo, em 1729, transformou por completo o futuro da localidade, para ela fazendo convergir sucessivas levas de aventureiros, atraídos pela cobiça das grandes riquezas.
Em 1738 resolveu a Real Coroa implantar o regime dos contratos para a extração do diamante, cabendo a João Fernandes Vieira, como primeiro contratador, assumir a administração das lavras. O pequeno arraial, fervilhava de gente provindas de terras vizinhas, empenhada, numa agitação febril, na extração das pedrinhas claras e brilhantes que surgiam abundantes em toda a região explorada. Surgiu como por encanto o progresso da localidade que se transformou em centro de luxo e esplendor para seus afortunados habitantes. Floresceu o comércio, estimularam-se as construções e surgiram as primeiras igrejas e os grandes prédios assobradados, com as suas sacadas e balcões, despertando até hoje a curiosidade e a admiração dos turistas e relembrando-lhes a época de fausto e grandezas que assinalou os primeiros tempos da lendária Diamantina.
Conhecida como ATENAS DO NORTE, Diamantina tornou-se uma referência econômica, social e política. Percebe-se que desde o passado a cultura foi um dos pilares da sociedade diamantinense, que preserva até hoje, em suas raízes, manifestações artísticas culturais. Sir Richard Burton (explorador e orientalista britânico da Royal Geographical Society) que percorreu o Brasil de 1862 a 1870 descreve: "Os três dias que passei em Diamantina deixaram-me a mais agradável impressão de sua sociedade. Os homens são os mais "abertos", as mulheres as mais bonitas e as mais amáveis que eu tive felicidade de encontrar no Brasil. Em todos os lugares destas regiões, os forasteiros, são recebidos com cordial hospitalidade, mas aqui a acolhida é particularmente calorosa".
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